quarta-feira, março 22, 2006

Ruben susteve a respiração, atónito com as manifestações de continuado prazer que a sua catequista não cessava de bradar, como se desejasse a total desarticulação do seu esqueleto.
Assim que o padre recolheu a sua mangueira, convidou os seus pupilos a seguirem as suas pisadas. Perante a anuência de Rosalina, Ruben, voz de comando de um autêntico pelotão de fuzilamento, ordenou aos seus pares que apontassem baionetas àquela imensidão de espaço vazio que se lhes deparava...
Ruben foi o primeiro. Não experimentou qualquer tipo de dificuldade na penetração. Era como se tivesse entrado num recinto desportivo onde não estivesse ninguém, e fê-lo pela porta grande. Pediu ajuda a um dos seus colegas, e quando já eram quatro a experimentar o doce sabor de Rosalina ainda não sentiam outra coisa a não ser o roçar dos seus próprios pénis. Foram precisos seis para que começassem a sentir as bordas enrubescidas da jovem. Como os que estavam mais ao meio não disfrutavam dessa sensação, a espaços trocavam de lugar, o que requeria uma enorme elasticidade por parte dos rapazes, e ao fim de alguns minutos já se encontravam todos por terra exaustos. Foi nessa altura que Maciel, vendo Rosalina esperneando, qual toxicodependente desejando a sua dose, fez o gosto ao pénis e penetrou-a tão ferozmente que o sangue escorria em grande quantidade, como se de uma virgem se tratasse.
Ainda mal refeito do choque, Ruben estremunhado, começou a beijar os seios de Rosalina, enquanto o padre continuava cada vez mais entusiasmado a sua missão. Parecia que o demo se tinha apossado da verga de Maciel, e este de tanta força imprimir às suas investidas, rompeu por completo os grandes lábios vaginais da jovem, que minutos mais tarde deu entrada no curandeiro de Barqueiros. Rosalina ficou para sempre marcada por esta experiência com vinte e três pontos na sua vagina, e o padre, cheio de remorsos e temendo o que lhe poderia acontecer se na aldeia se soubesse verdadeiramente o que tinha acontecido, abalou para longe, para onde pudesse reflectir sobre o que tinha acontecido e escolher um novo rumo para a sua vida.

Rosalina mal se tinha em si. Ao sentir a sua já larga vulva humedecer-se, implorou ao padre que a levasse até aos seus novos companheiros de prazer. O presbítero assim fez, e volvidos cinco minutos já se encontravam na nave lateral da igreja, onde oito jovens famintos aguardavam impacientemente.
Maciel despiu Rosalina num ápice e passeou as mãos pelos belos seios da jovem, fazendo ver a Ruben que isto começaria a excitá-la. Ruben era o interlocutor dos mais novos, e logo de seguida mais dezasseis mãos imitaram os gestos do padre. Ela já não se continha de tanto prazer, soltava laivos de luxúria que deixavam os rapazes tão excitados que três deles não aguentaram, e à falta de espaço para as suas mãos no peito da jovem, fizeram uso delas para se masturbarem tanto que tiveram cãimbras múltiplas nos braços passados apenas alguns segundos.
O passo seguinte foi fazer uso da língua. Como que passando um corredor a pano, o experiente Maciel demonstrou em quinze ou vinte segundos como se fazia, e logo de seguida todos foram experimentar aquela novidade. Ora o banho não era prática corrente naquela aldeia, pelo que alguns deles se queixaram do odor que exalava daquilo que mais tarde seria alvo de um ataque massivo por parte dos inconsoláveis jovens.
Vendo que não era necessária a excitação dos rapazes, o padre serviu-se da boca de Rosalina apenas para si, e quando Ruben o viu a desenrolar o que mais parecia o mastro duma embarcação do séc. XVI, ficou estupefacto. Nunca tinha visto tal coisa na sua vida, nunca sequer a sua mente ousou imaginar que semelhante dimensão pudesse coabitar com os membros inferiores nas calças de um homem.
Logo que ficou pronto, Maciel introduziu o seu longo cacete na jovem, qual gasolineiro atestando o depósito de uma carrinha de nove lugares. Nesse preciso instante, a estrutura óssea de Rosalina cedeu à forte pressão exercida nas paredes do seu endométrio, ouvindo-se um estalido que ecoou por toda a catedral.

quarta-feira, março 08, 2006

- Precisamos de falar.
- Aqui?
- Não. Vai ter comigo à igreja daqui a cinco minutos.
Acenando com a cabeça, Ruben concordou e passados os cinco minutos estava à porta da igreja.
- Entra.
Maciel conduziu-o até ao local onde Rosalina se tinha tornado mulher.
- O que tu viste aqui ontem foi apenas uma pequena parte da milenar arte da reprodução. Só aqueles que Ele escolheu o podem fazer na perfeição. Se vos sentis capazes de honrar a nossa raça, terei muito prazer em ser o vosso mestre.
Surpreendido com esta resposta, Ruben acenou com a cabeça em jeito de afirmação, e inquiriu o padre acerca de Rosalina num tom ameaçador. Maciel respondeu-lhe dizendo que arranjaria maneira de disfrutarem da jovem o mais cedo possível, talvez daí a dois dias. O miúdo correu a contar a boa nova aos amigos que ficaram desde logo impacientes e irrequietos.
A Maciel restava apenas convencer Rosalina, pelo que se dirigiu rapidamente de encontro à jovem. Ela estava na praça como era hábito todas as noites, e o padre interpelou-a preocupado, dizendo-lhe que o tempo urgia e que tinha que falar com ela rapidamente. Ela acedeu e perguntou-lhe se alguma coisa tinha a ver com o esperado reencontro com o grosso tronco de Maciel. Disse-lhe que sim, mas que iria ter uma surpresa pois ele tinha preparado tudo com o maior dos cuidados. Tudo ficou marcado para daí a dois dias no mesmo local em que ela tinha aumentado a largura à sua anca.
Quarenta e oito horas passou o padre a pensar no que dizer a Rosalina, quando esta se deparasse com oito rapazes sedentos de participar no que talvez seria a maior experiência pela qual eles viriam a passar em todas as suas vidas. O grande momento aproximava-se e Maciel, já desesperado não encontrava palavras para dizer à jovem. Até que chegou o momento, e Maciel não encontrou outra solução que não a de dizer frontalmente a Rosalina o que ele tinha preparado para o encontro.
Meia hora antes do combinado com os petizes, foi falar com ela e disse-lhe numa voz firme e serena:
- Rosalina, hoje quero que me ajudes a fazer algo pelos rapazes mais desfavorecidos da tua aldeia.
- Sim Sr. Padre. Tudo o que quizer desde que me dê aquilo que eu quero.
- Hoje, além de mim, arranjei-te mais oito cúmplices da tua concupiscência.

quinta-feira, março 02, 2006

À noite Maciel não conseguiu dormir, preocupado com o que sucedera e com a ameaça de Rosalina, já que o presbítero temia o que poderia acontecer à sua pessoa se o povo de Barqueiros soubesse o que se passara. E foi nessa mesma noite que a campainha de Maciel tocou. O padre, já embriagado com os seis bagaços que bebera, foi abrir a porta: era um seu aluno da catequese, Ruben de seu nome:
- Boa noite Sr. padre.
- Boa noite Ruben, que assunto te traz por cá?
- Venho numa missão ingrata Sr. padre. Venho-lhe dizer em nome de todos os meus colegas da catequese que vimos o que se passou esta tarde na igreja, e queremos uma contrapartida para mantermos o nosso silêncio.
O padre assustado não conseguiu articular palavra e manteve-se calado a ouvir as exigências do petiz:
- Como sabe Sr. padre, eu e todos os meus colegas estamos a passar a fase da puberdade, em que começamos a nutrir um gosto especial pelo sexo oposto. Por isso queremos que nos ensine a ter relações sexuais e também que convença a Rosalina a dar-nos uma aula prática…
Maciel quase desmaiava com semelhantes afirmações, mas apenas conseguiu balbuciar entre dentes que lhe daria uma resposta no dia seguinte.
Recorrendo a todo o tipo de calmantes que encontrou, Maciel conseguiu a muito custo adormecer e quando acordou no dia seguinte, já eram quase oito horas da noite.
Vendo a sua vida a andar para trás, Maciel percorreu quilómetros às voltas pela residência paroquial, acendendo cada cigarro com o anterior, suando quase até à desidratação total. Passavam alguns minutos das nove horas quando o padre tomou a firme decisão: saindo de casa num assomo de coragem, foi de encontro à praça principal da aldeia, sítio onde os mais velhos se encontravam para conversar e os miúdos brincavam. Ruben era um rapaz dos seus quinze anos, senhor de um princípio de bigode, cabeleira farta e negra, olhos cor de ébano cansados do trabalho no campo, invariavelmente vestindo uma camisa castanha e calças de fazenda cinzenta seguras por uns já velhos suspensórios. Se havia alguém a quem os jovens de Barqueiros obedeciam cegamente, alguém dotado de uma personalidade e irreverência fora do vulgar, era ele. Ao ver Maciel descer a Rua dos Pescadores estugando o passo em direcção a ele, Ruben sentiu um calafrio…