terça-feira, setembro 19, 2006

Sentindo saudades de ver os seus dentes tocarem uns nos outros, pediu ao pontífice que a penetrasse, já que nunca tinha experimentado tamanha sensação em toda a sua vida celibatária. Prometendo-lhe uma sensação única, Maciel colocou-a de gatas e com grande esforço conseguiu entrar num espaço cuja área repentinamente quadruplicou. Júlia gania estridentemente com as mãos segurando a estrutura metálica da cama, enquanto o padre continuava num vaivém que fazia lembrar um martelo pneumático tentando desflorar um solo granítico.
Durante cinco longos minutos não se ouviu outra coisa para além dos laivos de prazer da Madre, até que esta, já completamente estafada e farta de dar cabeçadas na parede da camarata, tornou a agarrar com firmeza o vergastim preparando-se para fazer mais um longo bochecho.
Roendo de inveja a maior das profissionais do sexo, ela continuava a sua missão quando de repente Maciel reparou que o seu Valdemar já não estava a ser alvo de qualquer espécie de carícia oral. As faces de Júlia começaram a passar de um rosa vivo para um azulado e não mais se ouvia o respirar da Madre.

quarta-feira, setembro 13, 2006

Quando entrou no quarto ficou sem palavras, não só pela situação que ela própria referiu como obra do demónio, mas principalmente pela exagerada desenvoltura do membro reprodutor do padre. Ordenou secamente às freiras que se retirassem imediatamente, ao que elas acederam sem a mínima relutância, tendo que arrastar a jovem que ainda jazia inanimada no chão vindo mais tarde a descobrir-se ter sido vítima de uma perfuração no útero.
A Madre Júlia começou a recriminar Maciel pelos seus actos, ao que o padre se defendeu dizendo que tinha sido atacado ferozmente, não tendo outra saída possível a não ser resignar-se aos caprichos sexuais das jovens. Durante toda esta discussão Júlia não tirou os olhos daquele enorme pincel com que se deparava, e num assomo de desejo repentino tomou-o nas suas mãos, enrijecendo novamente o fiel companheiro de luta de Maciel. Nem queria acreditar o presbítero quando a Madre, manuseando com toda a destreza o seu tirante, o enfiou na boca levando-o a sentir o que lhe pareceu a laringe. Chupando-o freneticamente, não deu descanso ao padre que por três vezes libertou o seu líquido seminal nas entranhas da Madre.

domingo, setembro 03, 2006

Todas ao mesmo tempo disputavam cada centímetro quadrado do enorme bacamarte como se disso dependessem as suas próprias vidas. Maciel não queria acordar do sonho que parecia estar a ter. Não tinha mãos a medir, ora esfregando as vulvas quentes que em tudo se assemelhavam às cataratas do Niagara, tal era o teor de humedecimento das mesmas, ora sugando os seios freneticamente levando ao rubro as jovens com uma facilidade que apenas está ao alcance dos grandes mestres da arte dos preliminares do acto sexual. Maciel era com toda a certeza o único e verdadeiro mestre de todas estas artes respeitantes à luxúria, já que qualquer outro mortal logo se tornava um aprendiz à beira deste padre.
Rapidamente começaram a tentar ser penetradas, empurrando-se umas às outras em busca da posição mais vantajosa para serem as primeiras. A anarquia era reinante naquela dependência, pelo que o padre tentou impor alguma ordem no que se estava a passar, mas nem com berros elas obedeciam. Parecia que o prazer daquele momento as tinha tornado surdas, e só quando Maciel dirigiu-se a elas num tom imperativo ameaçando acabar com tudo aquilo é que anuíram.
Estabeleceu-se uma ordem aleatória cabendo a cada uma três penetrações para as outras não arrefecerem. O que se seguiu mais se assemelhava a um enorme carrocel de prazer: quando uma estava despachada encetava uma correria louca para chegar mais rapidamente ao final da fila, ansiosa por mais um cabaz de três furadelas. O barulho que elas faziam era ensurdecedor a tal ponto que a Madre Superiora acordou, descendo ao andar de baixo para se inteirar do que estava a acontecer.