quarta-feira, setembro 13, 2006

Quando entrou no quarto ficou sem palavras, não só pela situação que ela própria referiu como obra do demónio, mas principalmente pela exagerada desenvoltura do membro reprodutor do padre. Ordenou secamente às freiras que se retirassem imediatamente, ao que elas acederam sem a mínima relutância, tendo que arrastar a jovem que ainda jazia inanimada no chão vindo mais tarde a descobrir-se ter sido vítima de uma perfuração no útero.
A Madre Júlia começou a recriminar Maciel pelos seus actos, ao que o padre se defendeu dizendo que tinha sido atacado ferozmente, não tendo outra saída possível a não ser resignar-se aos caprichos sexuais das jovens. Durante toda esta discussão Júlia não tirou os olhos daquele enorme pincel com que se deparava, e num assomo de desejo repentino tomou-o nas suas mãos, enrijecendo novamente o fiel companheiro de luta de Maciel. Nem queria acreditar o presbítero quando a Madre, manuseando com toda a destreza o seu tirante, o enfiou na boca levando-o a sentir o que lhe pareceu a laringe. Chupando-o freneticamente, não deu descanso ao padre que por três vezes libertou o seu líquido seminal nas entranhas da Madre.