Rosalina mal se tinha em si. Ao sentir a sua já larga vulva humedecer-se, implorou ao padre que a levasse até aos seus novos companheiros de prazer. O presbítero assim fez, e volvidos cinco minutos já se encontravam na nave lateral da igreja, onde oito jovens famintos aguardavam impacientemente.
Maciel despiu Rosalina num ápice e passeou as mãos pelos belos seios da jovem, fazendo ver a Ruben que isto começaria a excitá-la. Ruben era o interlocutor dos mais novos, e logo de seguida mais dezasseis mãos imitaram os gestos do padre. Ela já não se continha de tanto prazer, soltava laivos de luxúria que deixavam os rapazes tão excitados que três deles não aguentaram, e à falta de espaço para as suas mãos no peito da jovem, fizeram uso delas para se masturbarem tanto que tiveram cãimbras múltiplas nos braços passados apenas alguns segundos.
O passo seguinte foi fazer uso da língua. Como que passando um corredor a pano, o experiente Maciel demonstrou em quinze ou vinte segundos como se fazia, e logo de seguida todos foram experimentar aquela novidade. Ora o banho não era prática corrente naquela aldeia, pelo que alguns deles se queixaram do odor que exalava daquilo que mais tarde seria alvo de um ataque massivo por parte dos inconsoláveis jovens.
Vendo que não era necessária a excitação dos rapazes, o padre serviu-se da boca de Rosalina apenas para si, e quando Ruben o viu a desenrolar o que mais parecia o mastro duma embarcação do séc. XVI, ficou estupefacto. Nunca tinha visto tal coisa na sua vida, nunca sequer a sua mente ousou imaginar que semelhante dimensão pudesse coabitar com os membros inferiores nas calças de um homem.
Logo que ficou pronto, Maciel introduziu o seu longo cacete na jovem, qual gasolineiro atestando o depósito de uma carrinha de nove lugares. Nesse preciso instante, a estrutura óssea de Rosalina cedeu à forte pressão exercida nas paredes do seu endométrio, ouvindo-se um estalido que ecoou por toda a catedral.
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