quarta-feira, outubro 11, 2006

Em vão tentou retirar o seu magnânime pistão da boca dela. Parecia estar soldado ao esófago e segundos mais tarde Júlia sucumbiu às mãos do desesperado padre. Com um movimento repentino, Maciel recolheu o marzapo e ficou atónito, observando nervosamente o cadáver daquela que fora para ele a melhor executante de sexo oral que jamais lhe tinha passado pelas mãos, e não tinham sido poucas.
Em vão tentou recolhê-lo para dentro da sua batina, dado que o amolecimento desejado não teve correspondência. Não conseguia pensar com o seu membro hirto daquela maneira. Foi mais uma necessidade física do que psicológica que o levou a sodomizar os restos mortais da Madre.
Chegado o clímax, os seus testículos pareciam abarcar o mesmo volume que um camião cisterna, e tudo terminou rapidamente com Maciel visivelmente agastado com aquela situação. Confuso, começou a pensar num esquema coerente que o pudesse safar daquela situação tudo menos confortável, na qual se vira envolvido.
Chamou uma das freiras para lhe confidenciar o sucedido, e quando ela veio ao seu encontro, o padre contou-lhe que a Madre tinha sofrido um ataque de asma enquanto falava com ele. Isaura, assim se chamava, parecia não ligar qualquer importância ao que o padre dizia, apenas pensando em consolar o enorme desejo que sentia ao olhar a batina que escondia o que ela já sabia ser a elevação do seu ser a um patamar por ela nunca imaginado.